A 28 de Setembro de 1974, barricadas de civis e militares à entrada de Lisboa, contra a manifestação da "Maioria Silenciosa" convocada por Spínola.
A confiança expressa desde a primeira hora pela multidão transmite-se aos soldados do Alferes Marcelino, Comandante do 1.º pelotão de atiradores.
A Junta de Salvação Nacional dirige-se ao país na madrugada do dia 26 de Abril de 1974.
A população não segue os conselhos dos militares e vem para a zona da Baixa curiosa e fascinada.
A saída em falso do Reg. das Caldas da Rainha a 16 de Março de 1974, como reacção à demissão de Costa Gomes e de Spínola, constituiu o ensaio militar do dia 25 de Abril.
Aceite a rendição de Marcelo Caetano, abrem-se os portões do quartel do Carmo e iniciam-se os preparativos para o transporte até à Pontinha do chefe do Governo e dos ministros, que abandonam o local num Chaimite de nome Bula.
Aceite a rendição de Marcelo Caetano, iniciam-se os preparativos para o transporte até à Pontinha do chefe do Governo e respectivos ministros, que abandonam o local num blindado.
Aceite a rendição de Marcelo Caetano, iniciam-se os preparativos para o transporte do chefe do Governo e respectivos ministros. Um coro gigantesco de assobios e palavras de ordem acompanham a saída da coluna de passageiros.
António de Spínola
António de Spínola, no Posto de Comando do MFA
Ao largo da praça do Município instruendos da EPC, pertencentes ao 5.º pelotão de atiradores esperam, as forças leais ao Governo.
As forças de Salgueiro Maia ocupam a sede da PIDE/DGS na rua António Maria Cardoso.
As tropas de oposição ao governo ocupam o Terreiro do Paço no final da madrugada do dia 25 de Abril.
Assinatura do acordo Portugal-PAIGC em 29 de Agosto de 1974, que fixou a data da independência da República de Cabo Verde.
Buraco aberto na parede do ministério do Exército por onde fugiram vários ministros e o chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas, dirigindo-se para Posto de Comando das forças leais ao Governo.
Capitão Salgueiro Maia, Tavares de Almeida e o Alferes Miliciano Maia Loureiro mandam descongestionar o trânsito no Terreiro do Paço, aos guardas da PSP, que entretanto se puseram à disposição da Escola Prática de Cavalaria.
Cerimónia de assinatura do I Pacto Constitucional MFA - Partidos. As Forças Armadas tutelavam a futura ordem constitucional.
Cimeira do Alvor, delegação da UNITA, chefiados por Jonas Savimbi.
Cimeira do Alvor, delegação do FNLA, chefiada por Holden Roberto.
Cimeira do Alvor, delegação do MPLA, chefiada por Agostinho Neto.
Costa Gomes
Delegação do Governo português, chefiada pelo Presidente da República, Costa Gomes, na Cimeira do Alvor, sobre a descolonização de Angola.
Discurso de Marcelo Caetano a 14 de Março de 1974 aos oficiais leais ao governo.
Disparos sobre a fachada do Quartel do Carmo, sob as ordens de Salgueiro Maia, obriga a população a refugiar-se.
Dono da situação, Salgueiro Maia reorganiza a força, que conta agora com carros de combate pertencentes às unidades até há pouco leais ao governo.
Ferrand de Almeida, Salgueiro Maia e o seu adjunto Assunção, são os protagonistas dos primeiros momentos de tensão, quando forças fiéis ao governo, progrediram do Cais do Sodré em direcção aos blindados da EPC.
Foi cumprida a missão inicial: ocupar a Baixa de Lisboa.
Forças de cavalaria, de infantaria e da marinha ocupam as entradas da rua António Maria Cardoso, onde se situa a sede da PIDE/DGS.
Forças de cavalaria, de infantaria e da marinha ocupam as entradas da rua António Maria Cardoso, onde se situa a sede da PIDE/DGS.
Independência de São Tomé e Príncipe. Descida da bandeira portuguesa.
Jaime Neves e Pato Anselmo entre outros, são os protagonistas dos primeiros momentos de tensão, quando forças fiéis ao governo, progrediram do Cais do Sodré em direcção aos blindados da EPC.
José Eduardo Sanches Osório
Manifestações de regozijo frente a Bélem após o discurso de reconhecimento do direito à autodeterminação e independência para os povos das colónias.
Marcelo Caetano
Marcelo Caetano na RTP no programa "Conversas em Família".
Melo Antunes
Na praça do Município instruendos da EPC, pertencentes ao 5.º pelotão de atiradores esperam, de armas na mão, as forças leais ao Governo.
Na Rua do Arsenal, tanques da Escola Prática de Cavalaria barram o caminho às forças fiéis ao Governo, uma parte recua sob o comando do Brigadeiro Reis e outra passa-se para o lado dos revoltosos.
Na Rua do Arsenal, tanques da Escola Prática de Cavalaria barram o caminho às forças fiéis ao Governo. Salgueiro Maia regressa ao Terreiro do Paço e em cima do carro de combate, reconhece-se o Alferes Cardoso, hoje Tenente-Coronel.
Na zona da praça do Município instruendos da EPC, esperam de armas na mão, as forças leais ao Governo.
No dia 1 de Maio de 1974, Mário Soares e Álvaro Cunhal dirigem-se à tribuna do Estádio 1º de Maio.
No regresso a casa, os capacetes do uniforme de combate e as G3 da véspera foram abandonados, no meio de aplausos populares.
O dispositivo militar instala-se no Largo do Carmo.
O dispositivo militar no Terreiro do Paço na madrugada do dia 25 de Abril.
O dispositivo militar no Terreiro do Paço no final da madrugada do dia 25 de Abril.
O dispositivo militar ocupa o Terreiro do Paço na madrugada do dia 25 de Abril e surpreende-se com a presença dos navios da Nato que já deviam ter-se feito ao largo para partirem no exercício "Dawn Patrol".
O dispositivo militar ocupa o Terreiro do Paço no final da madrugada do dia 25 de Abril.
O Gen. Spínola tomando posse como Vice-Chefe do Estado-Maior das Forças Armadas, em 14 de Janeiro de 1974.
O Presidente da República, António de Spínola com os membros do I Governo Provisório, após tomada de posse do elenco ministerial.
O Presidente da República, Costa Gomes discursando na cerimónia de abertura da Assembleia Constituinte em 2 de Junho de 1975.
O Tenente de Inf. Nelson dos Santos, em frente ao Ministério do Exército, no Terreiro do Paço, aguarda com outros oficiais, para proceder à prisão das altas individualidades militares.
O Terreiro do Paço na madrugada do dia 25 de Abril.
O Terreiro do Paço ocupado no final da madrugada do dia 25 de Abril.
Os instruendos cumpriram a missão inicial: ocupar a Baixa de Lisboa.
Os instruendos da Escola Prática de Cavalaria utilizam as carrinhas da PSP como protecção, ainda no Terreiro do Paço.
Os militares experimentam cada vez mais dificuldades para conterem a multidão que aguarda o carro em que se transporta o General Spínola.
Os principais operacionais do "25 de Novembro", Ramalho Eanes, Jaime Neves e Vasco Lourenço, durante um juramento de bandeira no Regimento de Comandos da Amadora, em 1976.
Otelo Saraiva de Carvalho
Paulo de Carvalho
Primeira página do jornal A Capital, apresentando os resultados das eleições para a Assembleia Legislativa em 26 de Abril de 1976.
Primeiras eleições presidenciais: os candidatos, Otelo Saraiva de Carvalho, Octávio Pato, Ramalho Eanes e Pinheiro de Azevedo, num debate na RTP, moderado pelo jornalista Joaquim Letria.
Realizadas as primeiras eleições legislativas em 25 de Abril de 1976, a primeira legislatura da Assembleia da República abre os seus trabalhos a 4 de Junho de 1976.
Revolta dos pára-quedistas em Tancos, a 25 de Novembro de 1975.
Rua António Maria Cardoso, onde se situa a sede da PIDE/DGS.
Salgueiro Maia
Salgueiro Maia atinge o Largo do Carmo e manda ocupar as ruas envolventes e cerca o quartel.
Salgueiro Maia atinge o Largo do Carmo. Em segundo plano o Capitão Tavares de Almeida e o Aspirante Laranjeira à civil.
Salgueiro Maia e o Tenente Santos Silva conversam com o Major Velasco da GNR, acompanhados dos homens das transmissões, no Largo do Carmo.
Salgueiro Maia pega num megafone e dá ordens à GNR para que se renda, ameaçando com fogo sobre os portões do Quartel do Carmo.
Sessão solene da abertura dos trabalhos da Assembleia Constituinte a 2 de Junho de 1975.
Símbolos da ditadura recolhidos pelos militares após a entrada no dia 26 de Abril na sede da PIDE/DGS.
Símbolos do regime deposto recolhidos pelos militares após a entrada no dia 26 de Abril na sede da PIDE/DGS.
Spínola chega ao Largo do Carmo completamente rodeado pela população em euforia.
Vasco Lourenço
Victor Crespo com os membros do governo de transição de Moçambique.
Victor Manuel Trigueiros Crespo
Zeca Afonso
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