Conversas do 2.º Balcão" em Setúbal- Pezarat Correia fala sobre "Os efeitos do 25 de Abril nas instituições militares nacionais e estrangeiras"
Pezarat Correia é o primeiro orador das "Conversas do 2.º Balcão", espaço de debate sobre os reflexos da Revolução de Abril, promovido pela Câmara Municipal de Setúbal, que começa, na quarta-feira, no Fórum Luísa Todi. Estas "Conversas do 2.º Balcão" sobre os efeitos do 25 de Abril prolongam-se até 18 de Maio, sempre no Fórum Luísa Todi.
O orador apresenta, às 18 horas - a sessão prolonga-se até às 20 horas -, uma comunicação subordinada ao tema "Os efeitos do 25 de Abril nas instituições militares nacionais e estrangeiras".Pezarat Correia, general na reserva desde 1986, que nasceu, em 16 de Novembro de 1932, no Porto, tem o curso do Colégio Militar, concluído em 1950, e o da Escola do Exército, três anos depois. Em 25 de Abril de 1974 encontrava-se em Angola. Integrou, desde o início, o Movimento dos Capitães e o Movimento das Forças Armadas, responsáveis pelo derrube do Estado Novo e pela consolidação do processo revolucionário, tendo participado activamente nas negociações que conduziram à independência das colónias. Fez parte das delegações que negociaram o fim das hostilidades entre o MPLA e a UNITA e, posteriormente, concluíram o Acordo de Alvor, tendo em vista a independência de Angola. Desde que passou à reserva tem-se dedicado ao estudo e à divulgação de temas relacionados com estratégia política, o 25 de Abril e a descolonização. Com frequência, é convidado para colóquios e seminários em instituições cívicas e culturais, quer em Portugal, quer no estrangeiro.Professor convidado na Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, é autor de vários livros, de entre os quais se salientam "Centuriões ou Pretorianos?", "Descolonização de Angola - A Jóia da Coroa do Império Português", "Questionar Abril..." e "Angola - do Alvor a Lusaka". Estas "Conversas do 2.º Balcão" sobre os efeitos do 25 de Abril prolongam-se até 18 de Maio, sempre no Fórum Luísa Todi. A segunda sessão realiza-se, também entre as 18h00 e as 20h00, na sexta-feira, sendo orador José Rebelo, ex-jornalista de "Le Monde", que falará sobre as repercussões da Revolução de Abril no estrangeiro, principalmente em França, onde vivia na altura.
10 - 4 - 200712:47
O orador apresenta, às 18 horas - a sessão prolonga-se até às 20 horas -, uma comunicação subordinada ao tema "Os efeitos do 25 de Abril nas instituições militares nacionais e estrangeiras".Pezarat Correia, general na reserva desde 1986, que nasceu, em 16 de Novembro de 1932, no Porto, tem o curso do Colégio Militar, concluído em 1950, e o da Escola do Exército, três anos depois. Em 25 de Abril de 1974 encontrava-se em Angola. Integrou, desde o início, o Movimento dos Capitães e o Movimento das Forças Armadas, responsáveis pelo derrube do Estado Novo e pela consolidação do processo revolucionário, tendo participado activamente nas negociações que conduziram à independência das colónias. Fez parte das delegações que negociaram o fim das hostilidades entre o MPLA e a UNITA e, posteriormente, concluíram o Acordo de Alvor, tendo em vista a independência de Angola. Desde que passou à reserva tem-se dedicado ao estudo e à divulgação de temas relacionados com estratégia política, o 25 de Abril e a descolonização. Com frequência, é convidado para colóquios e seminários em instituições cívicas e culturais, quer em Portugal, quer no estrangeiro.Professor convidado na Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, é autor de vários livros, de entre os quais se salientam "Centuriões ou Pretorianos?", "Descolonização de Angola - A Jóia da Coroa do Império Português", "Questionar Abril..." e "Angola - do Alvor a Lusaka". Estas "Conversas do 2.º Balcão" sobre os efeitos do 25 de Abril prolongam-se até 18 de Maio, sempre no Fórum Luísa Todi. A segunda sessão realiza-se, também entre as 18h00 e as 20h00, na sexta-feira, sendo orador José Rebelo, ex-jornalista de "Le Monde", que falará sobre as repercussões da Revolução de Abril no estrangeiro, principalmente em França, onde vivia na altura.
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